Um interessante artigo publicado no site da BBC, dia 6 de Agosto de 2010, mostra que as jogadoras femininas ainda são postas de parte no mundo dos jogos, não só como jogadoras mas como são representadas nesses mesmos jogos, por vezes não dando escolha de personagem.

É também comum, ao imaginar o papel de uma mulher num jogo de imaginar a Princesa indefesa de Mário, ou Lara Croft com o seu peito enorme. Em regra geral e como diz Sheri Graner-Ray, director do estúdio Schell Games, as mulheres nos jogos são demonstradas como preparadas para sexo ali no momento.

Embora haja cada vez mais mulheres no mundo dos jogos muitas delas escolhem jogos online RPG, como World of War Craf na qual 25% das jogadoras são mulheres, pois estes jogos premitem a escolha de um personagem que tem mais haver connosco.

Ms Nguyen, uma havida jogadora desde os seus 13 anos afirma que tem um certo receito em se mostrar como jogadora feminina online, pois como afirma o blogger Dee-ann LeBlanc, muitas das mulheres jogadoras se registam como homens para evitar certas atitudes dos homens jogadores. Este estigma provem de uma idade muito madura, pois os pais ligam esse comportamento de jogos aos seus filhos e não ás suas filhas, dando-lhe mais consolas, jogos e outros aparelhos do género a uma idade tenra, separando desde o início que "jogos são para rapazes".

Muitas mulheres dão a sua opinião, afirmando até que não se devia de fazer jogos para meninas, mas sim incluí las no mundo virtual ao adicionar personagens femininas nos jogos, fazendo-os mais apelativos.

Acredita-se que a industria dos jogos irá alterar-se bastante com a presença de cada vez mais mulheres, assim como as opiniões que vão surgindo de havidas jogadoras, que não querem um jogo diferente para si, mas apenas ser incluída nos jogos main stream.