Lendas Inexploradas - A Lenda do Mapinguari
Quando um novo game de Lara Croft começa a ser criado, uma das primeiras coisas a serem pensadas e se não for a primeira, é a lenda ou mito que durante todo o jogo é o tema central da história. Lara já passou por vários jogos e até hoje o mais perto que ela chegou do Brasil foi no sétimo game da franquia, o Tomb Raider Legend. O nível em questão era o da Bolívia, onde Lara desvendava alguns dos mistérios a cerca da lenda da espada de Excalibur.
O que sabemos até o momento, é que Lara não ''veio'' até o Brasil em seus jogos, porque no país não há cidades perdidas e lendas 'tão conhecidas' mundialmente, sejamos francos e em curtas palavras, o Brasil não vale a pena ser representado em um jogo da personagem na visão deles. Estamos aqui agora para mostrar a vocês que o Brasil também seus monstros lendários só que ainda desconhecidos do grande público.
Muitos brasileiros também desconhecem a lenda dessa criatura que viveria na selva amazônica. Uma lenda como essa poderia ser representada em um game de Lara? Já que tantos personagens lúdicos foram refeitos e apresentados aos jogadores, o Mapinguari poderia ser um deles. Para você que não conhece a lenda, leia agora e tire sua conclusão.
O que sabemos até o momento, é que Lara não ''veio'' até o Brasil em seus jogos, porque no país não há cidades perdidas e lendas 'tão conhecidas' mundialmente, sejamos francos e em curtas palavras, o Brasil não vale a pena ser representado em um jogo da personagem na visão deles. Estamos aqui agora para mostrar a vocês que o Brasil também seus monstros lendários só que ainda desconhecidos do grande público.
Muitos brasileiros também desconhecem a lenda dessa criatura que viveria na selva amazônica. Uma lenda como essa poderia ser representada em um game de Lara? Já que tantos personagens lúdicos foram refeitos e apresentados aos jogadores, o Mapinguari poderia ser um deles. Para você que não conhece a lenda, leia agora e tire sua conclusão.
O Mapinguari é um ser do mundo das fadas da selva Amazônica. Uma espécie de “monstro” lendário que muito se aproxima a um grande macaco de longa pelagem castanha escura. Sua pele assemelha-se ao couro do jacaré, com garras e uma armadura feita do casco da tartaruga. Seus pés têm formato de pilão e com uma boca tão grande que em vez de terminar no queixo estende-se até a barriga. É quadrúpede, mas, quando em pé, alcança facilmente dois metros de altura.
O Mapinguari, também é conhecido pelos nomes de pé de garrafa, mão de pilão e juma. A lenda sobre a “besta malcheirosa” é uma das mais difundidas pelos indígenas.
A simples menção ao nome do Mapinguari é suficiente para dar calafrios na espinha da maioria daqueles que habitam a floresta.
Os cientistas que foram à Amazônia em busca do Mapinguari não tiveram sucesso. Entretanto, o ornitólogo estadunidense David Oren, ex-diretor de pesquisa no Museu Emílio Goeldi, em Belém, acredita que a lenda do Mapinguari é baseada no contato de humanos tiveram com os últimos representantes de preguiças-gigantes que habitavam o solo, que talvez ainda existissem na Amazônia. Procurou-os por mais de vinte anos, sem resultado.
Seria um mamífero pré-histórico, de mais de 12 mil anos, remanescente dos antigos bichos preguiça gigante. Talvez seja o último representante da fauna gigante da Amazônia brasileira.
Outros acreditam na origem do monstro num velho pajé amaldiçoado e condenado a viver para sempre vagando pelas selvas e nessa forma aterrorizante. Outros, ainda, justificam sua origem em índios com idade avançada e que foram desprezados por suas tribos.
Foram coletados relatos de índios em pontos remotos da mata nos estados de Rondônia, Amazônia e Pará, bem como de garimpeiros, nativos que avistaram a fera, com mais freqüência durante o dia. Há quem diga que o Mapinguari só anda pelas florestas de dia, guardando a noite para dormir. Relatos outros informam que ele só aparece nos dias santos e feriados.
Sua presença na floresta é marcada por gritos e um rastro de destruição.
Os relatos são semelhantes e afirmam que ao depararem com o tal Mapinguari o mesmo assume postura bípede e ameaçadora, exibindo suas robustas garras. Nos relatos de alguns índios a confirmação da eliminação de um fedor que dizem originar-se na barriga.
Ao andar pelas selvas, emite um grito semelhante ao dado pelos caçadores. Se um deles se encontra perto, pensando que é outro caçador e vai ao seu encontro, acaba perdendo a vida:
O Mapinguari, segundo informações jornalísticas, teria devorado vários indígenas no estado do Acre nos anos 80. Segundo alguns cronistas, o Mapinguari se alimenta apenas da cabeça das pessoas. Segundo outros, devora-as por inteiro, arrancando-lhes grandes pedaços de carne, mastigando-as como se masca fumo.
Bom, se você quer fazer uma visita ao interior da Amazônia tome um pouco de cuidado, pois pode encontrar o Mapinguari além das muitas belezas do local.
O Mapinguari, também é conhecido pelos nomes de pé de garrafa, mão de pilão e juma. A lenda sobre a “besta malcheirosa” é uma das mais difundidas pelos indígenas.
A simples menção ao nome do Mapinguari é suficiente para dar calafrios na espinha da maioria daqueles que habitam a floresta.
Os cientistas que foram à Amazônia em busca do Mapinguari não tiveram sucesso. Entretanto, o ornitólogo estadunidense David Oren, ex-diretor de pesquisa no Museu Emílio Goeldi, em Belém, acredita que a lenda do Mapinguari é baseada no contato de humanos tiveram com os últimos representantes de preguiças-gigantes que habitavam o solo, que talvez ainda existissem na Amazônia. Procurou-os por mais de vinte anos, sem resultado.
Seria um mamífero pré-histórico, de mais de 12 mil anos, remanescente dos antigos bichos preguiça gigante. Talvez seja o último representante da fauna gigante da Amazônia brasileira.
Outros acreditam na origem do monstro num velho pajé amaldiçoado e condenado a viver para sempre vagando pelas selvas e nessa forma aterrorizante. Outros, ainda, justificam sua origem em índios com idade avançada e que foram desprezados por suas tribos.
Foram coletados relatos de índios em pontos remotos da mata nos estados de Rondônia, Amazônia e Pará, bem como de garimpeiros, nativos que avistaram a fera, com mais freqüência durante o dia. Há quem diga que o Mapinguari só anda pelas florestas de dia, guardando a noite para dormir. Relatos outros informam que ele só aparece nos dias santos e feriados.
Sua presença na floresta é marcada por gritos e um rastro de destruição.
Os relatos são semelhantes e afirmam que ao depararem com o tal Mapinguari o mesmo assume postura bípede e ameaçadora, exibindo suas robustas garras. Nos relatos de alguns índios a confirmação da eliminação de um fedor que dizem originar-se na barriga.
Ao andar pelas selvas, emite um grito semelhante ao dado pelos caçadores. Se um deles se encontra perto, pensando que é outro caçador e vai ao seu encontro, acaba perdendo a vida:
O Mapinguari, segundo informações jornalísticas, teria devorado vários indígenas no estado do Acre nos anos 80. Segundo alguns cronistas, o Mapinguari se alimenta apenas da cabeça das pessoas. Segundo outros, devora-as por inteiro, arrancando-lhes grandes pedaços de carne, mastigando-as como se masca fumo.
Bom, se você quer fazer uma visita ao interior da Amazônia tome um pouco de cuidado, pois pode encontrar o Mapinguari além das muitas belezas do local.
Fontes do texto: Painel de Mitos e Lendas da Amazônia - Franz Kreuter Pereira
2 Comentários
Muito legal essa inciativa de v6, Parabens.
ResponderEliminarGostei dessa lenda, tô esperando as outras XD.
www.harmoniaemamarelo.blogspot.com
Que bom que gostou PC! Já estamos preparando as outras lendas que não são muito conhecidas do grande público xD
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